A competência de serviço é, sobretudo, uma abertura e uma transformação interna das ocupações já existente. Não se trata de pedir a um técnico que seja outra coisa além de um técnico, ou a um comerciário que seja outra coisa que não um comerciário, mas de sê-lo de outro modo.
Desenvolver uma competência de serviço é, em seus atos profissionais, procurar saber e prever que impacto terão, direta ou indiretamente, no modo como o produto (o bem ou o serviço) que se executa trará benefícios úteis a seus destinatários. É o que se pode chamar de avaliação de utilidade, a avaliação estendida até os destinatários finais (os clientes, os usuários) dos serviços da organização na qual se trabalha.
Desenvolver uma competência de serviço é também proceder, em suas relações com outros, com civilidade, ou seja, proceder com atenção, respeito e generosidade em face do outro.
Para que essa competência de serviço possa desenvolver-se e modificar a atividade profissional do assalariado é preciso ainda que possa conhecer e compreender os problemas ligados à utilização desse serviço e ao modo de vida dos clientes ou usuários dele.
A exigência de responsabilidade e de iniciativa profissional dos assalariados é gerar um serviço para clientes concretos, quando não se dá a esses assalariados um mínimo de informação e de compreensão das utilizações previstas para esses serviços.
A dimensão do conhecimento dos usos e das expectativas, associada à competência de serviço, está fortemente subestimada.
O reconhecimento da profissionalidade de atividades de serviço é também uma maneira de dar visibilidade aos empregos como forte presença feminina, de pôr em cena globalmente (e para os dois sexos) a importância dessa competência. Nesse sentido, é essencial a inscrição dessa competência no universo do profissionalismo. Ao contrário, quando essa competência não está inscrita no universo do profissionalismo, fica difícil para o indivíduo identificar-se com ela, e ela ficará restrita a uma simples atitude obrigatória (“devo servir o cliente”).
Ora, acontece que os jovens são particularmente sensíveis a essa dimensão de serviço, sem dúvida porque eles próprios se comportam mais como usuários consumidores do que como trabalhadores, e porque dão uma importância bastante grande ao respeito (à civilidade), respeito de cuja falta ressentem-se muito, e que eles procuram. Isso suscita várias questões que serão abordadas em tópicos distintos.
Desenvolver uma competência de serviço é, em seus atos profissionais, procurar saber e prever que impacto terão, direta ou indiretamente, no modo como o produto (o bem ou o serviço) que se executa trará benefícios úteis a seus destinatários. É o que se pode chamar de avaliação de utilidade, a avaliação estendida até os destinatários finais (os clientes, os usuários) dos serviços da organização na qual se trabalha.
Desenvolver uma competência de serviço é também proceder, em suas relações com outros, com civilidade, ou seja, proceder com atenção, respeito e generosidade em face do outro.
Para que essa competência de serviço possa desenvolver-se e modificar a atividade profissional do assalariado é preciso ainda que possa conhecer e compreender os problemas ligados à utilização desse serviço e ao modo de vida dos clientes ou usuários dele.
A exigência de responsabilidade e de iniciativa profissional dos assalariados é gerar um serviço para clientes concretos, quando não se dá a esses assalariados um mínimo de informação e de compreensão das utilizações previstas para esses serviços.
A dimensão do conhecimento dos usos e das expectativas, associada à competência de serviço, está fortemente subestimada.
O reconhecimento da profissionalidade de atividades de serviço é também uma maneira de dar visibilidade aos empregos como forte presença feminina, de pôr em cena globalmente (e para os dois sexos) a importância dessa competência. Nesse sentido, é essencial a inscrição dessa competência no universo do profissionalismo. Ao contrário, quando essa competência não está inscrita no universo do profissionalismo, fica difícil para o indivíduo identificar-se com ela, e ela ficará restrita a uma simples atitude obrigatória (“devo servir o cliente”).
Ora, acontece que os jovens são particularmente sensíveis a essa dimensão de serviço, sem dúvida porque eles próprios se comportam mais como usuários consumidores do que como trabalhadores, e porque dão uma importância bastante grande ao respeito (à civilidade), respeito de cuja falta ressentem-se muito, e que eles procuram. Isso suscita várias questões que serão abordadas em tópicos distintos.