Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe

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    A respeito da experiência

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    Lopesantos


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    Data de inscrição : 12/09/2012

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    Mensagem  Lopesantos Dom Set 16, 2012 2:33 pm

    EXPERIÊNCIA MODELO DA OPERAÇÃO

    Consiste em adquirir hábitos para dominar níveis de desempenhos na execução de trabalhos

    Retificar erros, estabelecer rotinas competitivas não somente provém de certo “aprender” no posto de trabalho, mas sim de alguém que diretamente já domine boas ações, mas tudo se resume em aprendizagem.

    Não somente aprender in loco, há gestos, maneiras, posturas, jeitos, etc. que levados certo proceder, elevam a qualidade profissional, se tornando uma rotina que às vezes só acontecem sob pressão, e como também podem acontecer de forma voluntária.

    Todo trabalho profissional exige domínio de rotinas sem os quais a tarefa se tornaria um tanto penosa. As rotinas são na prática situações de trabalho a que venham avançar no conserto de erros e aprimorar cada vez mais nos acertos, pela aprendizagem com experientes que já passaram por mesmas dificuldades e ou piores, contudo, é preciso saber que qualquer atividade está submissa às adaptações impostas pelas rotinas, que se tornam modelos levando a alguns necessitarem e até pedirem ajuda a aqueles que estão mais aptos.

    EXPERIÊNCIA MODELO DA OCUPAÇÃO

    Considerando o aprendizado, e nele a aquisição da experiência ampla e inspirativa, formando inter-relação entre aprendiz e tutor, há, contudo, elementos a serem observados tais como: A AQUISIÇÃO DA OCUPAÇÃO, que não se resume na tarefa propriamente dita, mas desde o conjunto de regras de ação como fazer, o que fazer, já em um momento real da coisa ainda implícita a se realizar, que pode ser visto como um verdadeiro planejamento.

    A APRENDIZAGEM DA OCUPAÇÃO que é outro elemento no modelo, requer o ensino a reproduzir, não sendo estratégia, mas a finalidade do “aprender”. O tempo de aprendizagem pode ser longo ou breve, mas com todos os benefícios chegando naturalmente à evolução daquilo que se aprende na ocupação e fora dela.

    O MODELO DA OCUPAÇÃO. De uma maneira visa a estabelecer regras de comportamentos, e valores antigos, que envolve (honestidade, lealdade) levando a um contexto geral, visando uma inter-relação entre instrutor e aprendiz com ênfase a um entendimento prático a tudo que se aprende.

    EXPERIÊNCIA E MODELO VIRTUAL

    O modelo virtual parte de situações que acontecem surpreendentemente dentro das situações da experiência do modelo. Como exemplo, o aumento de acontecimento de descontentamento social ou greve, pode surgir sob a forma de evento, que não emergiu na realidade objetivando um modelo.

    Subjetivamente o virtual pode ser pensado como imaginação antes do acontecido. Pode-se afirmar que cada vez mais o trabalho opera no virtual e se utiliza de uma propriedade notável. O trabalho virtual explora hipóteses aventadas, no momento em que se atualiza sobre criatividade e antecipação. O trabalho de situações e eventos reentrados modéstia. As pessoas precisam trabalhar as causas e motivos da ocorrência do evento. As dimensões virtuais obtidas nos esquemas construídos elaboram novas hipóteses sobre o futuro abrindo a imaginação a novos dados.

    COMPETÊNCIA E CIVILIDADE

    O conceito de civilidade, como surgiu na Filosofia Política, remete a associação de princípios que estão interligados entre si. A seguir dois princípios que regem basicamente esse tópico:

    O PRINCÍPIO DE “LIVRE DISPOSIÇÃO DE SI MESMO” Livre disposição do seu corpo, de seu pensamento, de sua capacidade de ação. E o PRINCÍPIO DO RESPEITO AO OUTRO, A partir da perspectiva da independência e da cooperação.

    Os dois princípios são de relevante importância para o pleno funcionamento da competência e civilidade, o primeiro muito individual é uma chama Ada à livre disposição que visa mobilizar a capacidade de pensamento. O segundo enfoca muito a questão solidariedade e para completar-se leva o indivíduo, não somente a agir sozinho, mas com um grupo ou em volta disso agindo com solidariedade espontânea, compartilhando do seu “eu”.

    CONCLUSÃO

    Eficiência no exercício profissional só acontece, se o uso dos corpos relativos a cada método for tem seguidos com a interação produto serviço-social acontecerem então nos leva a uma dupla questão.

    1) Sendo comparados entre um e poldro serviço com economia e saber com economia. S ó será competência, se a junção dos dois traços de uma sociedade moderna permitir a união das polaridades. Poder-se-ia afirmar em sentido figurado, que entre o saber e o serviço desenrola-se a competência.

    2) É preciso conceder à experiência todo o valor que ela tem. A tradição sociológica dos trabalhos sobre a reflexão apontou uma espécie de banalização da abordagem sociológica. Contudo, a experiência da experiência na medida em que está organizada.


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